The article argues about how curricula that use art with their sensitive signs can enable a movement of thought around a countercultural education that affirms life in counterpoint to capitalist processes. It dialogues, with post-fundamentalist theoretical intercessors, the concepts of cultures, curricula, teachings, images of artistic signs in their relationship with the formation of a people to come. Methodologically it is a training research carried out with teachers of a municipal school network, virtually via Google Meet, in the year 2021.Objective, therefore, to think about the strength of artistic signs in cultural and curricular inventions and compositions. It exemplifies, in the results, some destabilizing that teachers, in encounters with the signs of the arts, excavate, open fissures in dogmatic thinking – thought as representation —, opening gaps for the passage of a nomadic, inventive thought, the one that escapes, that experiences and creates possibilities for the passage of flows of forces, in order to expand processes of differentiation and thus invent new images for the curricula, for cultures and schools with the force of difference.
El artículo argumenta cómo los currículos que utilizan los signos sensibles del arte pueden permitir un movimiento de pensamiento en torno de una educación contracultural que afirma la vida como contrapunto de los procesos de sujeción capitalista. Dialoga, con intercesores teóricos postfundamentalistas, los conceptos de culturas, currículos, enseñanzas, imágenes de signos artísticos en su relación con la formación de un pueblo por venir. Metodológicamente se trata de una investigación formativa realizada con profesores de una red de escuelas municipales, de forma virtual a través de Google Meet, en el anõ 2021. Objetiva, por tanto, de pensar la fuerza de los signos artísticos en invenciones y composiciones culturales e curriculares. Ejemplifica algunos factores desestabilizadores que los profesores, en encuentros con los signos de las artes, excavan, abren fisuras en el pensamiento dogmático ¬el pensamiento como representación-, abriendo brechas para el paso de un pensamiento nómada, escapa, que experimenta y crea aberturas para pasar los flujo de imágenes y fuerzas conversacionales con el fin de expandir los procesos de diferenciación y así inventar nuevas imágenes para los currículos, las culturas y las escuelas con la fuerza de la diferencia.
O artigo argumenta sobre o modo como os currículos que utilizam a arte com seus signos sensíveis podem possibilitar um movimento do pensamento em torno de uma educação contracultural que, afirma a vida em contraponto aos processos de sujeição capitalistas. Dialoga, com intercessores teóricos pós-fundamentalistas, acerca das conceituações de culturas, de currículos, de docências, das imagens de signos artísticos em sua relação com a formação de um povo por vir. Metodologicamente trata-se de uma pesquisa-formação realizada com professoras de uma rede municipal de ensino, de modo virtual via Google Meet, no ano de 2021.Objetiva, portanto, pensar a força dos signos artísticos nas invenções e composições culturais e curriculares. Exemplifica, nos resultados, alguns desestabilizadores que professoras, nos encontros com os signos das artes, escavam, abrem fissuras no pensamento dogmático — pensamento como representação —, abrindo frestas para a passagem de um pensamento nômade que escapa, que experimenta e cria aberturas para passagem dos fluxos de forças imagéticas e conversacionais de modo a expandir processos de diferenciação e assim inventar novas imagens para as escolas, para as culturas e para os currículos com a força da diferença.