ABSTRACT Large-scale mining operations, such as those associated with iron extraction, disturb soils and vegetation and create the need for effective rehabilitation practices. The Iron Quadrangle region of southeastern Brazil is one of the world’s biodiversity hotspots; however, iron mining activities threaten many natural and seminatural ecosystem types in which many rare/protected species occur. The Iron Quadrangle has four main ecosystem types: Atlantic Forest (AF), ferruginous rupestrian grassland with dense vegetation (FRG-D); ferruginous rupestrian grassland with sparse vegetation (FRG-S); and quartzite rupestrian grassland (QRG). To support rehabilitation and monitoring plans, we evaluated reference areas and identified soil and vegetative attributes that best differentiated between these four ecosystems. We measured thirty-four physical, chemical, and biological soil properties and two vegetation parameters and, using a multivariate analysis, detected: 1) correlations between properties and 2) differences between areas. We identified twelve properties that best differentiated the areas (in order from most to least relevant): nickel content; exchangeable aluminum; clay content; above-ground vegetation volume; aluminum saturation; particle density; bulk density; arsenic content; zinc content; lead content, fine sand plus silt content; and fine sand content. Soil physicochemical properties proved to be more sensitive to differences in ecosystem type, and in particular, parameters related to fertility and the presence of metals and semi-metals differentiated the AF from the FRG-D and FRG-S. Soil physical properties, including fine sand and silt content, were most important for differentiating QRG from the other ecosystems, possibly resulting from the exposure of quartzite material to erosive processes. This study demonstrates the importance of identifying appropriate reference areas for post-mining reclamation.

Resumo Este artigo explora a politização das questões climáticas no contexto latino-americano. Em outras palavras, em que medida a mudança climática é uma questão relevante para os partidos políticos e as coalizões. Este é um aspecto chave a analisar para ter uma melhor compreensão das oportunidades e obstáculos que são apresentados para o desenvolvimento da agenda climática em um determinado sistema político. Especificamente, o artigo aborda três questões fundamentais. Primeiro, quais são os padrões de politização do problema climático que prevalecem entre os principais partidos políticos e as coalizões de países da região. Em segundo lugar, quais fatores influenciam o nível de politização da agenda climática na América Latina. Finalmente, quais são as consequências de um maior ou menor nível de politização.

Abstract This article explores the politicization of climate issues in the Latin American context. In other words, to what extent climate change is a relevant issue for political parties and coalitions. This is a key aspect to analyze in order to have a better understanding of the opportunities and obstacles that affect the development of the climate agenda in a given political system. Specifically, the article addresses three key issues. First, it analyses the patterns of politicization of the climate problem prevailing among mainstream political parties and coalitions in countries of the region. Second, it addresses what factors influence the level of politicization of the climate agenda in Latin America. Finally, it explores the consequences of a greater or lesser level of politicization.

Resumen Este artículo explora la politización de la problemática climática en el contexto latinoamericano. En otras palabras, hasta qué punto la problemática climática es un tema de relevancia para los partidos y coaliciones políticas. Este es un aspecto clave a analizar para poder tener una mejor comprensión de las oportunidades y obstáculos que se presentan para el desarrollo de la agenda climática en un sistema político determinado. Específicamente, el artículo aborda tres cuestiones claves. Primero, cuáles son los patrones de politización de la problemática climática predominantes entre los principales partidos y coaliciones políticas de países de la región. Segundo, qué factores inciden en el nivel de politización de la agenda climática en América Latina, Finalmente, cuáles son las consecuencias de un mayor o menor nivel de politización.

Resumo Este artigo explora o problema de projetar instituições governamentais encarregado da agenda climática no contexto da América Latina. Para este fim, alguns desafios políticos fundamentais que enfrentam as instituições climáticas nos países da região são identificados. Em particular quatro tópicos são discutidos: em primeiro lugar, a integração da agenda do clima; Em segundo lugar, a perspectiva de longo prazo (e níveis de incerteza ) colocada por problemas climáticos enfrentados o mais rigoroso dos prazos ciclos políticos; terceiro, a assimetria de poder das áreas responsáveis pelas questões climáticas em comparação com outras áreas de governo; e finalmente, déficits de implementação. Além disso, o artigo aborda os diferentes tipos de respostas de desenho institucional para lidar com cada um desses desafios e as vantagens e limitações de cada uma dessas respostas.

Abstract This article explores the issue of designing government institutions in charge of the climate agenda in the Latin American context. To this end, it identifies some key political challenges facing climate institutions in the countries of the region. In particular, it discusses four topics: First, the cross cutting nature of the climate agenda; second, the long-term perspective (and levels of uncertainty) posed by climate problems against the tighter time frames of political cycles; third, the power asymmetry between the government agencies in charge of climate issues and other areas of government; finally, the implementation deficits of climate policies. The article also discusses different types of institutional design responses to address each of these challenges and the advantages and limitations of each one.

Resumen Este artículo explora la problemática del diseño de las instituciones de gobierno a cargo de la agenda climática en el contexto latinoamericano. A tal fin, se identifican algunos de desafíos políticos claves que enfrentan la institucionalidad climática en los países de la región. En particular se analizan cuatro temas: primero, la transversalidad de la agenda climática; en segundo lugar, la perspectiva de largo plazo (y los niveles de incertidumbre) que plantea la problemática climática frente a los marcos temporales más reducidos de los ciclos políticos; tercero, la asimetría de poder de las áreas a cargo de los temas climáticos frente a otras áreas de gobierno, y finalmente, los déficits de implementación. Asimismo, el artículo analiza distintos tipos de respuestas desde el diseño institucional para hacer frente a cada uno de estos desafíos y las ventajas y limitaciones de cada una de estas respuestas.