A dor é considerada uma experiência subjetiva, que deve ser avaliada e descrita como o quinto sinal vital. No entanto, se observa que esta prática é pouco freqüente nos ambientes hospitalares. Este estudo busca identificar o conhecimento da equipe de enfermagem em relação à avaliação da dor, sensibilizando-a para instituí-la como quinto sinal vital, no cotidiano profissional. Caracteriza-se como uma pesquisa quanti-qualitativa, realizada no Centro de Terapia Intensiva, num hospital do Rio Grande do Sul. Os participantes foram quatorze membros da equipe de enfermagem. Os resultados apontaram que esta equipe tem noção de apenas uma escala para avaliação da dor e reconhecem alguns sinais de dor, mas não tem como prática sistemática entendê-la como quinto sinal vital. Assim, ao avaliar os outros sinais, não investiga a dor. Acredita-se que a educação possibilita o cuidado qualificado, em que as reais necessidades do cliente são atendidas.
Pain is considered to be a subjective experience, which should be evaluated and described as the fifth vital sign. However, this practice is not observed to be frequent inside hospitals. Therefore, this study aims to identify the knowledge of the nursing team regarding evaluation of pain; to capacitate the team to evaluate it and to propose it to be considered as a fifth vital sign, in the professional quotidian. This study is characterized as a quantitative and qualitative research, carried out in the Intensive Therapy Center of a hospital in Rio Grande do Sul. Fourteen employees from the nursing team took part in the research. The results pointed out that the nursing team knows about the existence of scales to evaluate pain, as well as to recognize signs of pain. But they do not, as a systematic practice, see it as the fifth vital sign. So, when evaluating the other signs, they do not investigate pain. It is believed that education makes qualified care possible, in which the real needs of the client are fulfilled.
El dolor es considerado una experiencia subjetiva, que debe ser evaluada y descripta con la quinta señal vital. Sin embargo se observa que esta práctica es poco frecuente en los ambientes hospitalarios. Este estudio busca identificar el conocimiento del equipo de enfermería con relación a la evaluación del dolor, sensibilizándola esto equipo para evaluarlo y proponer que sea instituido como quinta señal vital, en el cotidiano profesional. Se caracteriza como una pesquisa cuantitativo-cualitativa, realizada en el Centro de Terapia Intensiva en un hospital en Rio Grande do Sul. Los participantes fueron 14 funcionarios del equipo de enfermería. Los resultados apuntaron que esto equipo de enfermería conoce las escalas para evaluación del dolor, y reconoce las señales de dolor, pero, no tiene como práctica sistemática entenderla como quinta señal vital. Así, al evaluar las otras señales no investiga el dolor. Se cree que la educación posibilita el cuidado cualificado, en que las reales necesidades del cliente son atendidas.