This study aimed to analyze the antiretroviral therapy adherence process and its social representation for people living with HIV/AIDS. This is a qualitative and descriptive study conducted on the Social Representation Theory. 30 people participated in an HIV/AIDS outpatient treatment in a public hospital in Rio de Janeiro. Data were collected through semi-structured interviews and subjected to thematic content analysis. It is evident that adverse events arising from the therapy, the fear of being seropositive revealed and the failure to realize themselves as sick result in the abandonment of therapy to the professional and family support showing it is essential that the person continues with the therapy. It is concluded that the adherence process shows a symbolic change process from the start of treatment until stabilization, which is expressed in attitudes and the image of the disease, virus and medications.
Este estudio objetivó analizar el proceso de adhesión a la terapia antirretroviral y sus representaciones sociales para personas que viven con VIH/SIDA. Es un estudio descriptivo, cualitativo, elaborado a la luz de las Representaciones Sociales. Participaron 30 personas en tratamiento ambulatorial para VIH/SIDA en un hospital público de Rio de Janeiro. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas y sometidos al análisis de contenido temático. Es evidente que los eventos adversos derivados de la terapia, el miedo de tener la seropositividad revelada y no darse cuenta de que es enfermo, resultan en abandono de la terapia, ya que el soporte profesional y familiar son esenciales para que la persona continúe el tratamiento. Se concluye que el proceso de adhesión muestra un proceso de cambios simbólicos, desde el inicio del tratamiento hasta su estabilización, expreso en actitudes e imágenes de la enfermedad, del virus y de los medicamentos.
Neste estudo objetivou-se analisar o processo de adesão à terapia antirretroviral e suas representações sociais para pessoas que vivem com HIV/AIDS. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa e descritiva, elaborado à luz da Teoria das Representações Sociais. Participaram 30 pessoas em tratamento ambulatorial para HIV/AIDS em um hospital público do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e submetidos à análise de conteúdo temática. Observa-se que os eventos adversos decorrentes da terapia, o medo de ter a soropositividade revelada e o fato de não se perceber doente implicam o abandono da terapia, e que o amparo profissional e familiar é essencial para a que a pessoa prossiga com a terapia. Conclui-se que o processo de adesão evidencia um processo de mudanças simbólicas, do início do tratamento até sua estabilização, expresso em atitudes e imagens da doença, do vírus e dos medicamentos.