ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Rheumatoid arthritis is an inflammatory, chronic and autoimmune disease that causes joint damage and can lead to physical disability. Patients with chronic and debilitating diseases such as arthritis need to adapt to the new reality. These changes may have less impact on patients with greater self-efficacy and resilience. Psychosocial factors influence the quality of life (QoL) of these patients, so the aim of this study was to assess resilience in this population and its relationship with pain, functional capacity and disease activity. METHODS: This is a cross-sectional study carried out with patients at a medical specialties clinic, using a sociodemographic, a clinical-laboratory, a health assessment, a disease activity score questionnaires and the Wagnild and Young Resilience Scale. The data was analyzed using Fisher’s Exact, Chi-square, Student’s t and ANOVA tests. RESULTS: 120 patients participated in the study, 89.2% female, mean age 56.9 ± 10.7 years. Pain was classified as severe by 40.8%, 65.8% had disease in remission and 50.8% had mild disability. The resilience of 49.2% was high. There was an association between lower resilience and: presence of painful joints (p=0.004) and greater pain intensity (p=0.014). There was a lower average of resilience (130.95) in participants with severe disability. CONCLUSION: Patients with less resilient rheumatoid arthritis had greater functional disability, painful joints and greater pain intensity. In addition, from the moment additional measures are adopted, such as educational actions and behavioral strategies, with an emphasis on resilience, which help in the control and clinical outcome of the disease, there will certainly be a positive impact on the quality of life of these patients. OBJECTIVES inflammatory disability reality selfefficacy self efficacy QoL (QoL METHODS crosssectional cross sectional clinic sociodemographic clinicallaboratory, clinicallaboratory laboratory, laboratory clinical-laboratory assessment Scale Fishers Fisher s Exact Chisquare, Chisquare Chi square, square Chi-square Students Student tests RESULTS 12 892 89 2 89.2 female 569 56 9 56. 107 10 7 10. years 408 40 8 40.8% 658 65 65.8 508 50 50.8 492 49 49.2 high p=0.004 p0004 p 0 004 (p=0.004 p=0.014. p0014 p=0.014 . 014 (p=0.014) 130.95 13095 130 95 (130.95 CONCLUSION addition adopted strategies 1 89. 5 4 40.8 6 65. 50. 49. p=0.00 p000 00 (p=0.00 p001 p=0.01 01 (p=0.014 130.9 1309 13 (130.9 40. p=0.0 p00 (p=0.0 (p=0.01 130. (130. p=0. p0 (p=0. (130 p=0 (p=0 (13 p= (p= (1 (p (
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A artrite reumatoide é uma doença inflamatória, crônica e autoimune, que acarreta lesão articular e pode ocasionar incapacidade física. Pacientes com doenças crônicas e debilitantes como a artrite necessitam se adaptar à nova realidade. Essas mudanças podem ser menos impactantes em pacientes com maior autoeficácia e resiliência. Os fatores psicossociais exercem influência na qualidade de vida (QV) desses pacientes, portanto o objetivo deste estudo foi avaliar a resiliência nessa população e sua relação com dor, capacidade funcional e atividade da doença. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa transversal, realizada com pacientes de uma clínica de especialidades médicas, através dos questionários sociodemográfico, clínico-laboratorial, de avaliação da saúde, de escore da atividade da doença,e avaliação da saúde, de escore da atividade da doença, e da escala de Resiliência de Wagnild e Young. A análise dos dados foi feita através dos testes Exato de Fisher, Qui-quadrado, t de Student e ANOVA. RESULTADOS: Participaram do estudo 120 pacientes, sendo 89,2% do sexo feminino, com média de idade de 56,9±10,7 anos. A dor foi classificada como intensa por 40,8%; 65,8% dos pacientes estavam com doença em remissão e 50,8% com incapacidade leve. A resiliência de 49,2% foi elevada. Foi verificada uma associação entre menor resiliência e: presença de articulações dolorosas (p=0,004) e maior intensidade de dor (p=0,014). Foi verificada menor média de resiliência (130,95) nos participantes com incapacidade grave. CONCLUSÃO: Pacientes com artrite reumatoide menos resilientes apresentaram maior incapacidade funcional, articulações dolorosas e maior intensidade de dor. Além disso, a partir do momento em que se adota medidas adicionais, tais como ações educativas e estratégias comportamentais, com ênfase na resiliência, que auxiliem no controle e no desfecho clínico da doença, certamente haverá impacto positivo na QV dos pacientes. OBJETIVOS inflamatória autoimune física realidade (QV MÉTODOS Tratase Trata transversal médicas sociodemográfico clínicolaboratorial, clínicolaboratorial laboratorial, laboratorial clínico-laboratorial saúde doençae Young Fisher Quiquadrado, Quiquadrado Qui quadrado, quadrado Qui-quadrado ANOVA RESULTADOS 12 892 89 2 89,2 feminino 569107 56 9 10 7 56,9±10, anos 40,8% 408 40 8 658 65 65,8 508 50 50,8 leve 492 49 49,2 elevada p=0,004 p0004 p 0 004 (p=0,004 p=0,014. p0014 p=0,014 . 014 (p=0,014) 130,95 13095 130 95 (130,95 grave CONCLUSÃO disso adicionais comportamentais 1 89, 56910 5 56,9±10 40,8 4 6 65, 50, 49, p=0,00 p000 00 (p=0,00 p001 p=0,01 01 (p=0,014 130,9 1309 13 (130,9 5691 56,9±1 40, p=0,0 p00 (p=0,0 (p=0,01 130, (130, 569 56,9± p=0, p0 (p=0, (130 56,9 p=0 (p=0 (13 56, p= (p= (1 (p (