Resumo Na presente análise, nós propomos abordar os poemas Walinto de Graciela Huinao e Poemas da recordação e outros movimentos de Conceição Evaristo, na perspectiva da retórica subalterna, entendendo isso como evidência das metáforas que subvertem o discurso colonizador. De acordo com isso, vinculamos as obras de Huinao e Evaristo por meio da metáfora da voz, que nós afirmamos configurar o espaço comum de abertura com o outro, como eco, ressonância e/ou grito, textualizando a preeminência conotativa das culturas orais e concepções contemporâneas de subjetividades múltiplas e plurais.
Abstract In the current analysis, we intend to address Graciela Huinao’s collection of poems Walinto and Conceição Evaristo’s Poemas da recordação e outros movimentos from the subaltern rhetoric perspective. Understanding this as evidence of metaphors that subvert colonizing discourse. In accordance with it, we have linked the works of Huinao and Evaristo through the metaphor of the voice. Which we say configures the common space of openness towards the other, as an echo, resonance and/or scream, textualizing the connotative privilege of oral cultures and the contemporary conceptions of the multiple and plural subjectivities.
Resumen En el presente análisis nos proponemos abordar los poemarios Walinto de Graciela Huinao y Poemas da recordação e outros movimentos de Conceição Evaristo, desde la perspectiva de la retórica subalterna, entendiendo esto como la evidenciación de las metáforas que subvierten el discurso colonizador. Acorde a ello, hemos vinculamos las obras de Huinao y Evaristo a través de la metáfora de la voz, la cual decimos configura el espacio común de apertura hacia lo otro, como eco, resonancia y/o grito, textualizando la preeminencia connotativa de las culturas orales y las concepciones contemporáneas de las subjetividades múltiples y plurales.