Objective: The aim was to develop an educational intervention in health for quilombola communities, providing guidance on the genetic risk for having children with sickle cell anemia (SCA), the oral manifestations of the disease, general notions of self-care, and genetic counseling. Methods: The pre-intervention sample was 267 individuals, of whom 230 attended the post-intervention phase. A questionnaire was applied pre- and post-intervention and frequency distribution was calculated and analyzed using the Chi-square test, considering a significance level of p < 0.05. Results: Pre-intervention, 72.3% of respondents did not know about SCA or its trait and 94.8% did not know the form of transmission; post-intervention, the latter index decreased to 32.6%, 60% reported having heard about the theme and 36.1% claimed to know about the subject. Conclusion: The intervention was positive and effective, and demonstrated the importance of offering quilombola communities a permanent health education and genetic counseling program.
Objetivo: Desarrollar una intervención educativa en salud para las comunidades quilombolas, visando la orientación sobre el riesgo genético para generar niños con Anemia de Células Falciformes (ACF), los tipos orales de la enfermedad, las nociones generales de autocuidado y el asesoramiento genético. Métodos: La muestra pre-intervención contó con 267 personas, de las cuales 230 asistieron la fase posterior. Se aplicaron cuestionarios pre y pos-intervención y se llevó a cabo la distribución de frecuencia y test Qui-Quadrado, con significado de p < 0,05. Resultados: Pre-Intervención, 72,3% de los encuestados desconocían el rasgo de células falciformes y ACF, y el 94,8% no conocían la forma de transmisión; después de la intervención, el último índice disminuyó para 32,6%, el 60% ya oyeron hablar sobre el tema, y el 36,1% afirmaron que lo conocían. Conclusión: Se demostró efectividad de la intervención y la importancia de un programa permanente de educación en salud para las comunidades quilombolas.
Objetivo: Objetivou-se desenvolver uma intervenção educativa em saúde para comunidades quilombolas, visando à orientação sobre o risco genético de gerarem filhos com anemia falciforme (AF), as manifestações orais da doença, noções gerais de autocuidado e aconselhamento genético. Métodos: A amostra pré-intervenção foi de 267 indivíduos, destes, 230 participaram da etapa pós-intervenção. Aplicou-se um questionário pré e pós-intervenção e a distribuição de frequência foi calculada usando o teste Qui-Quadrado, com nível de significância de p < 0,05. Resultados: Pré-intervenção, 72,3% dos entrevistados desconheciam sobre traço e AF e 94,8% não sabiam a forma de transmissão; pós-intervenção, este último índice diminuiu para 32,6%, 60% relataram já ter ouvido falar sobre o tema e 36,1% alegaram conhecer o assunto. Conclusão: Evidenciou-se a efetividade positiva da intervenção e a importância de um programa permanente de educação em saúde e aconselhamento genético ser oferecido para comunidades quilombolas.