Resumo Neste artigo, analisamos a velhice no assentamento Colônia Conceição, localizado no município de Nioaque, estado de Mato Grosso do Sul, MS, compreendendo as reconfigurações e as sociabilidades do lugar, criadas pelos assentados que lá se iniciaram e que atualmente se encontram vivendo a etapa da velhice, ainda mantendo a administração das unidades de produção. Para isso, realizamos um estudo qualitativo no assentamento, identificando a quantidade de pessoas velhas e entendendo como estão se organizando na gestão de suas unidades. Os resultados mostraram que em 128 lotes existe a presença de pessoas com 60 anos ou mais, administrando as unidades e transformando o espaço, evidenciando resistência ao viverem a velhice no assentamento.
Abstract In this article, we analyze the old age in the settlement Colônia Conceição, located in the city of Nioaque, state of Mato Grosso do Sul, MS, comprehending the reconfigurations and the sociabilities of the place, created by the settlements that started there and actually are living the stage of old age, still maintaining the administration of the unities of production. For that, we realized a study qualitative in the settlement, identifying the quantity of old people and understanding how they are organized in the management of the unities. The results show that in 128 lots exists the presence of people with 60 years or more, managing the unities and transforming the space, showing resistance in living the old age in the settlement.
Resumen En este artículo, analizamos la vejez en el asentamiento de Colônia Conceição, ubicado en el municipio de Nioaque, estado de Mato Grosso do Sul, MS, comprendiendo las reconfiguraciones y las sociabilidades del lugar, creadas por los colonos que comenzaron allí y que actualmente viven la etapa de la vejez, manteniendo la administración de las unidades de producción. Para esto, realizamos un estudio cualitativo en el asentamiento, identificando el número de personas mayores y entendiendo cómo se están organizando en la gestión de sus unidades. Los resultados mostraron que en 128 lotes hay la presencia de personas de 60 años o más, que manejan las unidades y transforman el espacio, lo que muestra resistencia a vivir la vejez en el asentamiento.