Abstract: In this article we propose to make a contribution to the understanding of the peronization process of the Argentine student movement, from the perspective of the case study in three national universities, from the crisis of the traditional containment structures of the same in the first part of the sixties of 20th century. To do this, we have triangulated oral sources, the product of interviews with key actors of the period studied, with some speeches, memoirs, articles or bibliographic materials of the time, etc. Well, to understand the transmutation of student consciences during the sixties and its impact on the political events that characterized the end of the decade, it is necessary to approach the entrance to it from the student’s point of view, the fissures and leaks in the large organizations that contained the youth, in addition to the turning points prior to the military intervention of 1966.
Resumen: En este artículo nos proponemos hacer un aporte a la compresión del proceso de peronización del movimiento estudiantil argentino, desde la perspectiva del estudio de casos en tres universidades nacionales, a partir de la crisis de las estructuras tradicionales de contención del mismo en la primera parte de la década del sesenta del siglo XX. Para ello, hemos triangulado fuentes orales, producto de entrevistas con actores claves del período estudiado, con algunos discursos, memorias, artículos o materiales bibliográficos de la época, etc. Pues, para entender la transmutación de las conciencias estudiantiles en el transcurso sesentista y su impacto en los hechos políticos que caracterizaron el final del decenio, es preciso abordar la entrada a la misma desde la mirada estudiantil, las fisuras y las fugas en las grandes organizaciones que contenían a las juventudes, además de los puntos de quiebre previos a la intervención militar de 1966.
Resumo: Neste artigo nos propomos a contribuir para a compreensão do processo de peronização do movimento estudantil argentino, desde a perspectiva do estudo de caso em três universidades nacionais, a partir da crise de suas tradicionais estruturas de contenção na primeira parte dos anos 60 do século XX. Para isso, triangulamos fontes orais, produto de entrevistas com atores-chave do período estudado, com alguns discursos, memórias, artigos ou materiais bibliográficos da época, etc. Logo, para compreender a transmutação das consciências estudantis durante os anos sessenta e seu impacto nos acontecimentos políticos que caracterizaram o final da década, é preciso abordar o acesso a ela do ponto de vista do aluno, as lacunas e fugas nas grandes organizações que abrigavam os jovens, além dos pontos de ruptura anteriores à intervenção militar de 1966.
