RESUMEN Estamos expuestos a un flujo constante de mensajes, muchos de los cuales se originan en fuentes no confiables o fidedignas. Además, no es posible controlar los mensajes antes de su publicación y permitir la difusión únicamente de los verificados. Desarrollar una mente crítica puede ser una forma práctica de prevenir la acumulación de información incorrecta o inexacta en nuestro cerebro. Este estudio trató de ver si los estudiantes universitarios tienen una visión crítica de los mensajes de las redes sociales. Primero, en un estudio cualitativo, se observaron cientos de mensajes compartidos en las redes sociales, 12 de los cuales fueron elegidos en función de la popularidad de sus temas centrales. Muchos de los mensajes contenían una afirmación extraordinaria, como la existencia de sirenas, emociones complejas similares a las humanas en los animales, etc. Luego, en una encuesta, se mostraron los mensajes escogidos a 379 estudiantes universitarios. Se pidió a los encuestados que expresaran sus opiniones sobre los mensajes. Para cada uno de los 12 mensajes, entre el 36 y el 94 por ciento de los encuestados simplemente asumieron que los mensajes eran verdaderos. El análisis de las respuestas reveló un débil pensamiento crítico entre los estudiantes. JEL: I21, I23, M1

ABSTRACT We are exposed to a constant stream of messages many of which originate from unreliable or untrustworthy sources. Moreover, it is not possible to control the messages before they are published and allow the dissemination of the verified ones only. Growing a critical mind can be a practical way to prevent the accumulation of incorrect or inaccurate information in our brains. The current study tried to see whether or not university students hold a critical view of social media messages. First, in a qualitative study, hundreds of messages shared on social media were observed, 12 of which were chosen based on the popularity of their central themes. Many of the messages contained an extraordinary claim such as the existence of mermaids, human-like complex emotions in animals, etc. Then, in a survey, the chosen messages were shown to 379 university students. The respondents were asked to express their opinions about the messages. For each of the 12 messages, between 36 to 94 percent of the respondents just assumed the messages to be true. The analysis of the responses revealed weak critical thinking among the students. JEL: I21, I23, M1

RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Considerando a associação entre câncer colorretal (CCR), a resistência à insulina, à obesidade e o papel proeminente da grelina nessas doenças metabólicas, foi explorado se os níveis plasmáticos de grelina estavam associados ao CCR. Além disso, nos pacientes com CCR foram pesquisadas as possíveis correlações entre a grelina, insulina, resistência insulínica e índice de massa corporal (IMC) como indicadores de obesidade. MÉTODOS: Foram incluídos neste estudo 170 indivíduos, sendo 82 com CRC e 88 controles. Os níveis plasmáticos de grelina, insulina e glicose foram medidos em todos os sujeitos utilizando métodos ELISA e glicose oxidase. Além disso, a resistência à insulina foi avaliada pelo cálculo do índice HOMA-IR. RESULTADOS: Os pacientes com CRC apresentaram redução dos níveis de grelina (P<0,001) e maior índice HOMA-IR (P<0.001) do que os controles. Curiosamente, quando os pacientes com CRC foram estratificados com base no local do tumor, níveis mais baixos de grelina e maior índice de HOMA-IR foram observados nos indivíduos com câncer de cólon ou retal versus controles também. Além disso, houve uma correlação negativa entre idade e IMC independente entre os níveis de grelina e HOMA-IR (r=-0,365, P<0,05) e uma correlação negativa independente da idade entre os níveis de grelina e IMC (r=-0,335, P<0,05) no subgrupo retal. CONCLUSÃO: Nossos achados apoiam o papel da grelina em relação à resistência à insulina e à obesidade na suscetibilidade do CRC; no entanto, ela precisa ser corroborada por estudos posteriores.

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVE: Considering the association between colorectal cancer (CRC) and both insulin resistance and obesity, and the prominent role of ghrelin in these metabolic disorders, we explored whether plasma levels of ghrelin were associated with CRC. Moreover, in the patients with CRC the possible correlations between ghrelin and insulin, insulin resistance, and body mass index (BMI) as an indicator of obesity were examined. METHODS: A total of 170 subjects, including 82 cases with CRC and 88 controls were enrolled in this study. Plasma levels of ghrelin, insulin, and glucose were measured in all the subjects using ELISA and glucose oxidase methods. Furthermore, insulin resistance was assessed by calculating HOMA-IR index. RESULTS: The cases with CRC had decreased ghrelin levels (P<0.001) and a higher HOMA-IR index (P<0.001) than controls. Interestingly, when CRC patients were stratified based on tumor site, lower ghrelin levels and a higher HOMA-IR index were observed in the patients with either colon or rectal cancer vs. controls too. Additionally, there were an age and BMI-independent negative correlation between ghrelin levels and HOMA-IR (r=-0.365, P<0.05), and an age-independent negative correlation between ghrelin levels and BMI (r=-0.335, P<0.05) in the rectal subgroup. CONCLUSION: Our findings support a role for ghrelin in connection with insulin resistance and obesity in CRC susceptibility; however, it needs to be corroborated by further studies.

Resumen Objetivo. Evaluar la competencia parental de los padres con hijos autistas. Métodos. Revisión sistemática narrativa. La búsqueda se realizó en las bases de datos de la Biblioteca Cochrane, PubMed, CINAHL, Science Direct, Wiley Scopus, ProQuest, Web of Science, Elsevier, Google Scholar y Ovid, mediante el uso de las palabras clave "niños, autismo, crianza, competencia y escala". Los criterios de inclusión fueron: artículos originales o de revisión publicados entre 1974 a 2019; estudios cuantitativos, cualitativos o de métodos mixtos en las disciplinas de enfermería, psicología o medicina, y estar disponible en texto completo en inglés. Resultados. La competencia de los padres de niños con trastorno del espectro autista fue menor en comparación con padres de niños sin este trastorno. Existen dos escalas para la evaluación de la competencia parental, pero no se diseñaron para su evaluación en padres de niños autistas. Los factores que afectan la competencia parental tampoco se han examinado exclusivamente para estos padres. Conclusión. Aunque se sabe que la competencia de los padres es un elemento primordial para mejorar la calidad del cuidado del niño con autismo, el tema se ha estudiado de manera restrictiva. Es necesario el desarrollo de este concepto para la aplicación en la práctica clínica y para la investigación de sus resultados.

Abstract Objective. This work aimed to define and assess the parental competence of parents with autistic children. Methods. This study was conducted through a systematic review. The search was done in databases, including Cochrane Library, PubMed, CINAHL, Science Direct, Wiley Scopus, Pro Quest, Web of Science, Elsevier, Google Scholar, and Ovid by using keywords, like “children, autism, parenting, competence, and scale” from 1974 to 2019. Inclusion criteria were that the article should be quantitative, qualitative, and mixed-method studies in nursing, psychology, and medicine; the full text of the article should be available and the article should be in English or Persian. Results. Competence among these parents was affected by more factors and they reported lower competence compared to other parents. Moreover, only two instruments were available to assess parenting competence, which were not designed for parents of autistic children. Variables and factors affecting parenting competence has not been examined well in parents of children with autism, and no specialized instrument is available to evaluate parenting competence in parents with autistic children either. Conclusion. Although parental competence has been known as the main element to improve the quality of care, it has been studied restrictively from the viewpoints of the parents of children with autism. Therefore, the development of this concept is highly essential for clinical application and investigating its outcomes support.

Resumo Objetivo. Avaliar a competência parental dos pais com filhos autistas. Métodos. Revisão sistemática narrativa. A busca se realizou nas bases de dados da Biblioteca Cochrane, PubMed, CINAHL, Science Direct, Wiley Scopus, ProQuest, Web of Science, Elsevier, Google Scholar e Ovid, mediante o uso das palavras clave "crianças, autismo, criança, competência e escala". Os critérios de inclusão foram: artigos originais ou de revisão, publicados entre 1974 a 2019, ser estudos quantitativos, qualitativos ou de métodos mistos, nas disciplinas de enfermagem, psicologia ou medicina, e estar disponível em texto completo em inglês. Resultados. A competência dos pais de crianças com transtorno do espectro autista foi menor em comparação com pais de crianças sem este transtorno. Existem duas escalas para a avaliação da competência parental, mas não foram desenhadas para sua avaliação em pais de crianças autistas. Os fatores que afetam a competência parental tampouco se hão examinado exclusivamente para estes pais. Conclusão. Embora se sabe que a competência dos pais é um elemento primordial para melhorar a qualidade do cuidado da criança com autismo, o tema se há estudado de maneira restritiva. É necessário o desenvolvimento deste conceito para a aplicação na prática clínica e para a investigação de sus resultados.