A evolução do aumento de raios cósmicos na superfície terrestre (GLE) no dia 28 de outubro de 2003 (evento Halloween) e outro evento subseqüente no dia 20 de janeiro de 2005 (um evento grande em fase de declínio da atividade solar) foram examinados. O GLE no dia 28 de outubro foi notado pequeno, porém a diminuição Forbush e o índice Dst no dia seguinte foram grandes. Origens podem ser diferentes. Por isso, três eventos foram estudados, evento no dia 23 de fevereiro de 1956 (poucos dados), segundo evento de 29 de setembro de 1989 e de 24 de outubro de 1989. Para cada evento foram examinados gráficos de alguns minutos e/ou valores médios horários como também distribuição latitudinal e longitudinal das magnitudes de eventos GLEs. Foi observado nas latitudes médias e similares que a variação latitudinal nas longitudes diferentes é distinta indicando que os eventos têm anisotropia longitudinal, mais em alguns eventos e menos em outros.O presente trabalho demonstra de maneira simples e qualitativamente via ilustrações das anisotropias. Somente as amplitudes máximas foram usadas independente de suas fases, usando magnitudes simultâneas porque os eventos ocorreram nos específicos tempos UT em sucessão. Mais detalhes como as características (espectros etc. ou populações múltiplas) podem ser estudados sobre as partículas que entram, através de análises sofisticadas. Este trabalho pode ser considerado comoa primeira visão de um fenômeno complexo.
The evolutions of the Ground Level Enhancements (GLEs) of Oct. 28, 2003 (the famous Halloween event) and the subsequent Jan. 20, 2005 (a verylarge event in the declining phase of cycle 23) were examined. It was noticed that the Oct. 28, 2003 GLE was a very small one, in contrast to the large CR Forbush decreases and geomagnetic Dst storms that occurred the next day, on Oct. 29, 2003. These may not have the same origins. Hence, three more events were also studied, namely the largest GLE 5 of Feb. 23, 1956 (meager data), the second largest GLE 42 of Sep. 29, 1989, and the fourth largest GLE 45 of Oct. 24, 1989 (comparable to GLE 69, the third largest GLE of Jan. 20, 2005). For each, the plots of few-minute and/or hourly values as also the latitude-longitude distributions of the GLE magnitudes (percentage increases) were examined. It was noticed that at similar mid-latitudes, locations at different longitudes showed different latitude distributions of the magnitudes, indicating that events had longitudinal anisotropies, more in some events, less in others. Thus, the present paper illustrates a simple way of detecting anisotropies qualitatively. Only the maximum enhancement magnitudes were used, irrespective of the phases (maxima occurring at different times at different locations). If simultaneous magnitudes are used as these occurred at specific UTs in succession, more details could be studied such as changes in the characteristics (spectra etc., or multiple populations) of the incoming particles, as is done in sophisticated analyses. The present approach may be considered as a first look at a complex phenomenon.