Resumo Desde o século XVI até a segunda década do XIX, período em que a jurisdição territorial da Nova Granada (atual República da Colômbia) esteve sob o domínio espanhol, o mercado de livros relacionou práticas e atores que ainda desconhecemos. Para compreendermos melhor o contexto cultural da Nova Granada, é preciso conhecer as condições que permitiram o intercâmbio mercantil de livros da Espanha até os portos e cidades neogranadinos. São muitas as questões em volta do comércio de livros que não podem omitir assuntos. Destes nos aproximamos desde uma metodologia que rastreia fontes documentais de arquivo e fontes bibliográficas, como os livreiros e impressores da Península, os agentes comerciais, os comerciantes do Consulado de Cartagena das Índias, ou a distribuição e venda dos livros por intermediários nas cidades do interior.
Abstract Since the 16th century until the second decade of the 19th, when the territorial jurisdiction of New Granada belonged to Spanish rule, the book market implicated practices and actors that we have not characterize yet. To better understand the cultural context of New Granada, it is necessary to know the conditions that allowed the mercantile exchange of books from Spain to the ports and cities of New Granada. There are many issues that involve the trade of books and they cannot forget issues, which we approach from a methodology that tracks documentary sources of archives and bibliographic sources, such as Peninsular booksellers and printers, commercial agents, merchants of the Consulate of Cartagena de Indias, or the distribution and sale of books by means of intermediaries in cities of the interior.
Resumen Desde el siglo XVI hasta la segunda década del XIX, periodo en el que la jurisdicción territorial de la Nueva Granada perteneció al dominio español, el mercado del libro relacionó prácticas y actores que todavía desconocemos. Para comprender mejor el contexto cultural de la Nueva Granada es preciso conocer las condiciones que permitieron el intercambio mercantil de libros desde España hasta los puertos y ciudades neogranadinas. Son muchas las cuestiones que envuelven el comercio de libros y ellas no pueden olvidar asuntos, a los que nos aproximamos desde una metodología que rastrea fuentes documentales de archivo y fuentes bibliográficas, como los libreros e impresores peninsulares, los agentes comerciales, los comerciantes del Consulado de Cartagena de Indias, o la distribución y venta de los libros por medio de intermediarios en ciudades del interior.