Este estudo pretendeu compreender o significado de vir a ser aluno de graduação em enfermagem em sua primeira experiência clínica em instituição hospitalar a partir do mundo- vida dos próprios alunos. Um estudo fenomenológico foi aplicado para explorar a experiência vivida de 17 estudantes de enfermagem que revelaram através de seus discursos a existência de um choque de realidade, produzido devido a condições precárias de trabalho, permeado por sentimentos tais como pena dos pacientes, medo e insegurança, fazendo emergir desejo de fuga, proporcionando uma experiência divergente qualificada como horrível para alguns e agradável para outros, onde o papel da supervisora aparece como ponto de apoio.Acreditamos que este estudo possa contribuir como subsídios para uma reflexão e possível intervenção dos enfermeiros educadores, bem como proporcionar uma relação mais autêntica entre aluno e professor.
This phenomenological study intended to understand the meaning of coming to be a nursing student, during the first clinical trial in a hospital, exploring such experience from the student's perspective. The study sample was comprised of 17 undergraduate nursing students which revealed through their narratives the experience of a reality shock due to precarious work conditions, permeated by feelings such as sorrow for the patients, fear and insecurity, leading to a desire to escape, resulting in divergent experiences, qualified as horrible for some and pleasant for others, whereas the role of the supervisor appears as supportive. The authors consider that this study can contribute to further reflection and possible intervention on part of nursing instructors, as well as to foster a more authentic relationship between student and teacher.
El estudio pretendió comprender el significado de venir a ser un alumno del curso de enfermería en su primera experiencia clínica en institución hospitalar a partir del mundo- vida de los propios alumnos. Un estudio fenomenológico fue aplicado para explorar la vivencia de 17 estudiantes que revelaron a través de sus discursos la existencia de un choque de realidad, debido a las condiciones precarias de trabajo. En el discurso expresaban también sentimientos, tales como pena por los pacientes, miedo e inseguridad, haciendo emergir un deseo de huida y proporcionándoles una experiencia divergente calificada como horrible para algunos y agradable para otros. El papel de la supervisora aparece como ahí como punto de apoyo. Creemos que este estudio pueda contribuir como subsidio para una reflexión y posible intervención de los enfermeros educadores, además de proporcionar una relación más auténtica entre alumno y profesor