The present study proposes a new approach to the feminine origins of nursing, utilizing an archetypical framework, analysing the features of this profession which has changed very little along its history. The article advocates that nursing characteristics are the result of a collective unconscious, that is, a primitive model of innate ideas. The perspective adopted for a feminine archetype in this investigation are related to the historical and social basis of nursing, as well as, with its pre-defined objective which is caring. Utilizing their own professional experience throughout the years, the authors identity that the essence of the nursing profession is caring and that this act, which involves protecting, promoting and preserving the human being, is basically associated to women. Based on these reflections, the authors advocate the idea nurses have an individual conscience that is influenced by a collective unconscious which is inherited.
El presente trabajo propone un nuevo enfoque sobre el origen femenino de la Enfermería a partir de la óptica arquetípica y de sus características tan poco mutables en el trascurso de la historia. Creemos que las mismas sean resultantes de un inconsciente colectivo, o sea, un modelo primitivo, ideas innatas. Las perspectivas adoptadas del arquético femenino serán relacionadas, con la base histórica y social de la Enfermería y con la presupuesta actividad-fin de cuidar, donde estarían sus (in)visibles influencias en Enfermería. Durante años y a la luz de nuestra vivencia profesional, hemos identificado que la actividad-esencia de la profesión - EL CUIDAR-tiene el sentido básico del género femenino -PROTEGER, PROMOVER, PRESERVAR al ser humano, características estas que trascienden el mundo físico y material. A través de esas reflexiones sugerimos la posibilidad de que las (los) enfermeras (os)posean una consciência individual, que no corresponde a una tabla rasa,mas que sufre influencia de predisposiciones heredadas que han constituido el inconsciente colectivo.
O presente trabalho propõe um novo enfoque sobre a origem feminina da Enfermagem, a partir da ótica arquetípica, e de suas características tão pouco mutáveis no decorrer da história. Acreditamos que as mesmas sejam resultantes de um inconsciente coletivo, ou seja, um modelo primitivo, idéias inativas. As perspectivas adotadas do arquétipo feminino estão relacionadas com a base histórica e social da Enfermagem e com a pressuposta atividade-fim de cuidar, onde estaria suas (in)visíveis influências na Enfermagem. Durante anos e à luz de nossa vivência profissional, identificamos que a atividade-essência da profissão - O CUIDAR, têm o sentido básico do gênero feminino - PROTEGER, PROMOVER, PRESERVAR o se humano, características estas que transcendem o mundo físico e material. Através dessas reflexões, sugerimos a possibilidade de que as (os) enfermeiras(os) possuem uma consciência individual, que não corresponde a uma tabula rasa, mas que sofre influência de predisposições herdadas que constitui-se no inconsciente coletivo.