En este texto quiero tomar la perspectiva de una lucha que intenta configurarse como experiencia de enfrentamiento a la destrucción que trae consigo la penetración del capital, que se ve reflejada en la utilización de las Tecnologías de la Información y Comunicación (TICs) como rebelión por parte de los pueblos indígenas en Oaxaca, México. Para ello, y tomando en cuenta diversos abordajes de la teoría crítica y los estudios de la comunicación, estudio el proceso de generación colectiva de mensajes como un espacio de creación de experiencias históricas de lucha, que tienen como objetivo común la construcción de prácticas emancipatorias que puedan engendrar 'otra comunicación'. La negatividad, la colectividad y la historia son las líneas que nos permiten pensar este tipo de experiencias, centrando la mirada, en todo momento, en las posibilidades, contradicciones y límites que les enmarcan.
In this text I want to take the perspective of a struggle that tries to shape itself as an experience of confrontation of the destruction originated by the penetration of capital. This is reflected in the use of Information Technology and Communication (ICT) as a rebellion by indigenous peoples in Oaxaca, Mexico. To that end, and taking into account various approaches to critical theory and communication studies, the process of collective message generation is studied as a space for creation of historical experiences of struggle with the common goal of building emancipatory practices which could generate 'another kind of communication'. Negativity, collectivity and history are lines that allow us to approach this kind of experiences, focusing our view at all times on the possibilities, contradictions and limits that frame them.
Neste texto quero tirar a perspectiva de uma luta tentando se configurar como experiencia de defrontação á destruição que consigo traz a penetração do capital, que reflete na utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como forma de rebelião dos povos indígenas de Oaxaca, México. Para isso, e levando em conta diversas abordagens da teoria crítica e os estudos da comunicação, estuda-se o processo de geração coletiva de mensagens como espago de criação de experiencias históricas de luta, que tem como objetivo comum a construção de práticas emancipatórias que poderiam engendrar uma 'outra comunicação'. A negatividade, a coletividade e a história são as linhas que permitem nós pensarmos este tipo de experiencias, focando o olhar, em todo momento, nas possibilidades, contradições e limites que as enquadram.