Abstract Objective: To evaluate the positive predictive value (PPV) of amorphous calcifications and to analyze the imaging variables that could alter the risk of malignancy associated with this finding. Materials and Methods: This was a retrospective study of 138 stereotactically guided percutaneous vacuum-assisted biopsies of amorphous calcifications, performed between January 2012 and December 2017. All of the patients included were referred for radiological follow-up for a minimum of one year (if the histopathology showed a benign lesion) or for surgical treatment (if the histopathology showed malignancy or a lesion of uncertain malignant potential). Results: We found that the PPV of amorphous calcifications was 9.42%. However, most of the malignant amorphous calcifications were in cases of invasive carcinoma or high-grade ductal carcinoma in situ, indicating clinically relevant disease. The relative risk of malignancy associated with amorphous calcifications was 6.15 times higher in patients with a family or personal history of breast or ovarian cancer. Neither being postmenopausal nor having dense breasts was found to be predictive of malignancy in patients with amorphous calcifications. Conclusion: Amorphous calcifications in the breast had a PPV for malignancy of 9.42%, indicating the possibility of placing the finding in subcategory 4a, which requires histopathological analysis. Our finding that the risk of malignancy associated with this subtype of calcifications is up to 6.15 times higher in patients with a family or personal history of breast cancer warrants greater concern regarding the clinical, radiologic, and histopathologic correlations after biopsy. Objective (PPV Methods 13 vacuumassisted vacuum assisted 201 2017 followup follow if potential. potential . potential) Results 942 9 42 9.42% However highgrade high grade situ disease 615 6 15 6.1 Conclusion 4a analysis clinical radiologic biopsy 1 20 94 4 9.42 61 6. 2 9.4 9.
Resumo Objetivo: Avaliar o valor preditivo positivo (VPP) das calcificações amorfas e possíveis variáveis clínicas e de imagem que possam influenciar no risco de malignidade deste achado de imagem. Materiais e Métodos: Foram revisados, retrospectivamente, 138 resultados de biópsias percutâneas estereotáxicas a vácuo de calcificações amorfas, entre janeiro de 2012 e dezembro de 2017. Todas as pacientes incluídas apresentavam seguimento radiológico mínimo de um ano (histopatológico benigno) ou tratamento cirúrgico (histopatológico maligno). Resultados: O VPP das calcificações amorfas foi de 9,42%. As lesões malignas corresponderam predominantemente a carcinomas invasivos, indicando doença clinicamente relevante. O risco relativo de malignidade das calcificações amorfas foi 6,15 vezes maior em pacientes com história familiar ou pessoal de neoplasia de mama ou ovário. Status pós-menopausa e mamas densas não foram preditores de malignidade nessas pacientes. Conclusão: As calcificações amorfas na mama apresentaram VPP de malignidade de 9,42%, sugerindo possibilidade de classificação do achado na subcategoria 4a, com necessidade de investigação histopatológica. Em pacientes com história familiar ou pessoal de câncer de mama, o risco de malignidade deste subtipo de calcificações pode ser até 6,15 vezes maior, justificando maior preocupação na correlação clínica, radiológica e histopatológica após biópsia. Objetivo (VPP Métodos revisados retrospectivamente 13 201 2017 histopatológico benigno maligno. maligno . maligno) Resultados 942 9 42 9,42% invasivos relevante 615 6 15 6,1 ovário pósmenopausa pós menopausa Conclusão 4a clínica biópsia 1 20 94 4 9,42 61 6, 2 9,4 9,