ABSTRACT Background: Advanced achalasia cardia (AC) represents the end stage in the natural history of AC. Role of per oral endoscopic myotomy (POEM) in this technically difficult subset is emerging. Methods: Retrospective review of the patients who had undergone POEM for advanced AC with sigmoid esophagus. We assessed the technical success, clinical success and adverse event rate. Pre and post POEM Eckardt score (ES), integrated relaxation pressure-4sec (IRP-4), lower oesophageal sphincter pressure (LESP) and height and width of barium column at 5 minutes were noted. Results: Of the 85 patients who underwent POEM for AC, 10 patients had advanced AC with sigmoid esophagus of which eight were sigmoid and two were advanced sigmoid. The clinical and technical success was 100% with significant reduction of ES, IRP-4, LESP and height and width of barium column at 5 minutes. One patient had a minor adverse event in the form of mucosal injury that was closed with hemoclips. At a median follow up of 17 months there was no recurrence. Conclusion: Our study demonstrates POEM to be a safe and effective modality of treatment in this technically difficult subset of AC with sigmoid morphology.

RESUMO Contexto: Acalasia cárdia avançada representa o estágio final na história natural do megaesôfago. Está emergindo o papel da miotomia endoscópica peroral (POEM) neste subconjunto tecnicamente difícil. Métodos: Foi realizada uma revisão retrospectiva dos pacientes submetidos a POEM para tratamento do megaesôfago avançado. Avaliamos o sucesso técnico, o sucesso clínico e a taxa de eventos adversos. O escore de Eckardt, pré e pós POEM, a pressão integral de relaxamento de 4 seg (IRP-4), a pressão do esfíncter inferior do esôfago e a altura e largura da coluna de bário em 5 minutos, foram anotadas. Resultados: Dos 85 pacientes submetidos a POEM para acalasia cárdia, 10 pacientes apresentaram acalasia cárdia avançado com esôfago com aspecto sigmoide, dos quais dois eram muito avançados. O sucesso clínico e técnico foi de 100% com redução significativa do escore de Eckardt, do IRP-4, da pressão do esfíncter inferior do esôfago e da altura e largura da coluna bário em 5 minutos. Um paciente teve um pequeno evento adverso na forma de lesão mucosa que foi fechada com hemoclipes. Em um seguimento mediano de 17 meses não houve recorrência. Conclusão: Nosso estudo demonstra que a POEM é uma modalidade segura e eficaz de tratamento neste subconjunto tecnicamente difícil de megaesôfago com morfologia sigmoide.

RESUMO Contexto A procalcitonina pode estar aumentada em colite ulcerativa ativa. Investigamos o papel da procalcitonina na previsão de resposta na colite ulcerativa aguda grave. Métodos Foram inscritos pacientes consecutivos com colite ulcerativa aguda grave diagnosticados com base nos critérios de Truelove e Witts. Os níveis de procalcitonina sérica dos pacientes foram medidos consecutivamente na internação e no terceiro dia. Avaliamos o papel dos valores procalcitonina na apresentação e na avaliação da resposta no terceiro dia (critérios de Oxford) e necessidade de terapia de segunda linha (dia 28). Resultados Dos 50 pacientes (23 homens, idade média: 35,98±13,8 anos), 16 não responderam (terceiro dia). Dez pacientes (20%) necessitaram de terapia de segunda linha. A procalcitonina de linha de base foi significativamente associada à resposta no terceiro dia (P=0,016). Não houve associação entre o primeiro dia ou o terceiro dia de procalcitonina e necessidade de terapia de resgate de segunda linha. Conclusão A procalcitonina sérica não é um biomarcador eficaz para prever desfechos ou necessidade de terapia de segunda linha em colite ulcerativa aguda grave.

ABSTRACT Background Procalcitonin may be increased in active ulcerative colitis (UC). We investigated the role of procalcitonin in predicting response in acute severe UC (ASUC). Methods Consecutive patients with ASUC diagnosed on basis of Truelove and Witts criteria were enrolled. Serum procalcitonin levels for consecutive patients were measured at admission and day 3. We assessed role of procalcitonin values at presentation and at day 3 in assessing response on day 3 (Oxford’s criteria) and need for second line therapy (day 28). Results Of fifty patients (23 males, mean age: 35.98±13.8 years), 16 did not respond (day 3). Ten (20%) patients required second-line therapy. Baseline procalcitonin was significantly associated with response on day 3 (P=0.016). There was no association between day 1 or day 3 procalcitonin and need for second-line rescue therapy. Conclusion Serial procalcitonin is not an effective biomarker for predicting outcomes or need for second line therapy in ASUC.