Through the theoretical-methodological support of the Liberation Pedagogy, this convergent-care study identified the expectations of pregnant women and their respective partners concerning their participation in humanized birth. Five categories emerged during an educational intervention carried out with groups: choosing the type of delivery; selecting the type of obstetrical care; acknowledging oneself as a critical subject of one’s own reality; negotiating with the health team; and acquiring knowledge concerning the delivery process. The study reveals that even though power relations permeate the interactions experienced within healthcare facilities, liberating educational practices can strengthen individuals so they are able to overcome the status quo and transform their obstetrical situation.
Se trata de un estudio convergente-asistencial que tuvo como objetivo identificar las expectativas de participación de gestantes y acompañantes para realizar un parto humanizado, utilizando el marco teórico metodológico de la Pedagogía Libertadora. De la práctica educativa, con grupos, emergieron informaciones que culminaron en cinco categorías: la elección del tipo de parto, la selección del tipo de atención obstétrica, el reconocimiento de sí misma como sujeto crítico frente la realidad, la negociación con los profesionales de la salud, y la construcción de un saber propio acerca del parto. El estudio permite comprender que, a pesar de que las interacciones experimentadas dentro de las instituciones de salud están compenetradas por relaciones de poder, las prácticas educativas libertadoras pueden contribuir para el fortalecimiento de los sujetos para superar ese status quo y para transformar la realidad obstétrica.
Estudo convergente-assistencial teve como objetivo identificar expectativas de participação de gestantes e acompanhantes para o parto humanizado, sob suporte teórico-metodológico da Pedagogia Libertadora. Da prática educativa com grupos emergiram informações que culminaram em cinco categorias: a escolha pelo tipo de parto, a seleção do tipo de atenção obstétrica, o reconhecimento de si como sujeito crítico perante a realidade, a negociação com os profissionais de saúde e a construção de um saber próprio acerca do parto. O estudo permite compreender que, apesar de as interações vivenciadas dentro das instituições de saúde serem permeadas por relações de poder, práticas educativas libertadoras podem contribuir para o fortalecimento dos sujeitos rumo à superação desse status quo e para a transformação da realidade obstétrica.