Abstract Gender-based violence in Brazil is increasingly affecting more and more women. They see their lives destroyed, physically and psychologically as a result of aggression, which often caused by their own family members and partners. And as in all other areas of society, the press also plays a fundamental role in raising awareness about reporting and warning about the seriousness of this scenario. What we often see, however, are factual stories, without the necessary depth and produced by journalists unprepared to talk about this issue. In order to understand how daily journalism on the internet deals with violence against women, this investigation analyzed articles on this topic in five sections of the Brazilian portal G1 in 2017. The editorials related to Brazilian states were chosen because Roraima, Goiás, Mato Grosso, Rondônia and Espírito Santo are the most violent states for women to live in, according to research by Ipea (Institute for Applied Economic Research). We analyzed their sources and whether the content is produced with a humane approach.
Resumen La violencia de género en Brasil afecta cada vez a más mujeres. Ellas ven sus vidas destruidas, física y psicológicamente, como resultado de agresiones sufridas muchas veces por sus propios familiares y parejas. Y como en todos los demás ámbitos de la sociedad, la prensa también desempeña un papel fundamental en la concienciación sobre la denuncia y en la alerta sobre la gravedad de este escenario. Sin embargo, lo que vemos a menudo son historias basadas en hechos, sin la profundidad necesaria y producidas por periodistas que no están preparados para hablar de este tema. Para entender cómo el periodismo diario en internet trata la violencia contra las mujeres, esta investigación analizó artículos sobre este tema en cinco secciones del portal brasileño G1 en 2017. Los editoriales relacionados con los estados brasileños fueron elegidos porque Roraima, Goiás, Mato Grosso, Rondônia y Espírito Santo son los estados más violentos para las mujeres, según una investigación del Ipea (Instituto de Investigación Económica Aplicada). Se analizaron sus fuentes y si el contenido se produce con un enfoque humano.
Resumo A violência de gênero no Brasil afeta cada vez mais mulheres. Elas veem suas vidas destruídas, física e psicologicamente, por conta de agressões sofridas, muitas vezes, pelos seus próprios familiares e companheiros. E assim como em todas as outras áreas da sociedade, a imprensa também tem papel fundamental na conscientização sobre denúncias e alerta acerca da gravidade desse cenário. O que vemos muitas vezes, porém, são matérias factuais, sem o aprofundamento necessário e produzidas por jornalistas despreparados para falar sobre essa temática. Para entender como o jornalismo diário na internet aborda a violência contra a mulher, esta investigação analisou matérias sobre esse tema em cinco editorias do portal brasileiro G1 no ano de 2017. A escolha das editorias, relacionadas a Estados brasileiros se deu por serem estes, Roraima, Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Espírito Santo, os mais violentos para mulheres viverem, de acordo com pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Foram analisadas suas fontes e se o conteúdo é produzido com uma abordagem humanizada.