RESUMO: Este trabalho busca articular algumas possibilidades curriculares para a educação ambiental, compreendendo os nomadismos que podem ocorrer nos espaçostempos escolares e comunitários. Na cartografia, produzida durante o doutorado em Educação, encontra composições que podem promover aberturas nos bons encontros com os movimentos que atravessam a escola, a universidade e a comunidade, com as culturas locais e “conhecimentos outros”. Aposta nos agenciamentos eco-comunitários para subverter o “monoculturalismo”, por meio de conexões que transversalizam o multiculturalismo e suas articulações com a educação ambiental. Ao final, suscita a pensar em um currículo nômade como espaço de liberdade, sem barreiras e fronts, para potencializar o atravessamento de uma educação ambiental decolonial.
ABSTRACT: This work seeks to articulate some curricular possibilities for environmental education, understanding the nomadisms that can occur in school and community spaces. In cartography, produced during the doctorate in Education, the research finds compositions that can promote openings in good encounters with movements that cross the school, the university and the community, with local cultures and “other knowledge”. Bet on eco-community agencies to subvert “monoculturalism”, through connections that cross multiculturalism and its articulations with environmental education. In the end, the text prompts to think of a nomadic curriculum as a space of freedom, without barriers and fronts, to enhance the crossing of a decolonial environmental education.
RESUMEN: Este trabajo pretende articular algunas posibilidades curriculares para la educación ambiental, entendiendo los nomadismos que pueden darse en los espacios tiempos escolares y comunitarios. En la cartografía, producida durante el doctorado en Educación, la investigación encuentra composiciones que pueden promover aperturas en buenos encuentros con los movimientos que atraviesan la escuela, la universidad y la comunidad, con las culturas locales y “otros saberes”. Aposta por las agencias eco-comunitarias para subvertir el “monoculturalismo”, a través de conexiones que crucen el multiculturalismo y sus articulaciones con la educación ambiental. Al final, incita a pensar en un currículo nómada como un espacio de libertad, sin barreras ni frentes, para potenciar el traspaso de una educación ambiental decolonial.