ABSTRACT Introduction: The objective is to evaluate the presence of ecchymosis 7 and 15 days after internal and external lateral nasal osteotomy in open rhinoplasty. Methods: A prospective evaluation of 15 patients who underwent open rhinoplasty with lateral nasal osteotomy was conducted. The patients were allocated into two groups. Those who underwent external lateral nasal osteotomy were included in group A (n = 6), while those who underwent internal osteotomy were included in group B (n = 9). The patients were evaluated on postoperative days 7 and 15, and the presence or absence of ecchymosis was recorded. Results: In group A, we observed that on postoperative day 7, 3 patients (50%) had ecchymosis and 3 (50%) showed no changes in skin color. On postoperative day 15, the same group had 2 patients (25%) with ecchymosis and 4 (75%) without changes. On the other hand, in group B, 3 patients (33.4%) had ecchymosis and 6 (66.6%) showed no changes on postoperative day 7. In the same group, 1 patient (11.1%) had ecchymosis and 8 (88.9%) showed no changes 15 days after surgery. Conclusion: Despite the lower incidence of ecchymosis in internal fractures on postoperative days 7 and 15, no statistical significance was observed between the two techniques. Introduction Methods conducted groups n 6, , 6) 9. 9 . 9) recorded Results 50% 50 (50% color 25% 25 (25% 75% 75 (75% hand 33.4% 334 33 (33.4% 66.6% 666 66 (66.6% 11.1% 111 11 (11.1% 88.9% 889 88 (88.9% surgery Conclusion techniques 5 (50 (25 (75 33.4 (33.4 66.6 (66.6 11.1 (11.1 88.9 (88.9 (5 (2 (7 33. (33. 66. (66. 11. (11. 88. (88. ( (33 (66 (11 (88 (3 (6 (1 (8
RESUMO INTRODUÇÃO: O objetivo é avaliar a presença de equimose com 7 e 15 dias após osteotomia nasal lateral interna e externa na rinoplastia aberta. Métodos: Análise prospectiva, dos pacientes submetidos à rinoplastia aberta, com osteotomia nasal lateral com total de 15 pacientes. Os pacientes foram alocados em dois grupos. Aqueles submetidos à osteotomia nasal lateral externa formaram o grupo A (n = 6) e os submetidos à osteotomia interna, o grupo B (n = 9). Foram avaliados com 7 e 15 dias de pós-operatório e registrada a presença ou ausência de equimose. Resultados: Dentro do grupo A evidenciamos no 7º dia de pós-operatório 3 (50%) pacientes com equimose e 3 (50%) sem alteração na tonalidade da pele. Com 15 dias de pós-operatório, o mesmo grupo apresentava 2 (25%) pacientes com equimose e 4 (75%) sem alteração. Já no grupo B foram identificados no 7º dia após o procedimento 3 (33,4%) pacientes com presença de equimose e 6 (66,6%) sem alteração. O mesmo grupo após 15 dias do procedimento apresentou 1 (11,1%) paciente com equimose e 8 (88,9%) sem alteração. Conclusão: Apesar da fratura interna apresentar menor incidência de equimose no sétimo e décimo quinto dias de pós-operatório, não houve relevância estatística na comparação entre as técnicas. INTRODUÇÃO aberta Métodos prospectiva grupos n 9. 9 . 9) pósoperatório pós operatório Resultados º 50% 50 (50% pele pósoperatório, operatório, 25% 25 (25% 75% 75 (75% 33,4% 334 33 (33,4% 66,6% 666 66 (66,6% 11,1% 111 11 (11,1% 88,9% 889 88 (88,9% Conclusão técnicas 5 (50 (25 (75 33,4 (33,4 66,6 (66,6 11,1 (11,1 88,9 (88,9 (5 (2 (7 33, (33, 66, (66, 11, (11, 88, (88, ( (33 (66 (11 (88 (3 (6 (1 (8