Abstract Integrated nutrient management is a promising way to avoid plant nutrient shortages because of the positive relationship between the bioavailability of nutrients and greater economic interest in their application through organic amendments and microbial application. To examine how compost, charcoal, and rhizobium influence maize development, an experiment was set up in a container. In addition to the appropriate amounts of nitrogen, phosphorous, and potassium, the soil in the allotted pots was treated with 50 ml of rhizobium, 5 tonnes of compost, and 2.5 tonnes of biochar before maize seeds were planted. A total of nine treatments (with three replicates each) were arranged in a completely randomized design for this experiment. Various agronomic, chemical, and physiological data were measured and recorded after the crop was harvested 110 days after sowing. The results showed that when biochar, compost, and rhizobium were applied together, the root fresh biomass rose by 43.4%, the root dry biomass increased by 38.3%, and the shoot length increased by 61.7%, compared to the control treatment. Chlorophyll content (41.3% higher), photosynthetic rate (58.5% higher), transpiration rate (64.4% higher), quantum yield (32.6% higher), and stomatal conductivity (25.3% higher) were all significantly improved compared to the control. Soil levels of nitrogen, phosphorus, and potassium were also improved with this treatment compared to the control. The combined use of biochar, compost, and rhizobium was more successful than any of the components used individually in boosting maize yields. Based on the findings of our study, the integration of rhizobium, biochar, and compost within a unified treatment shown a substantial enhancement in both the growth and yield of maize.

Resumo A gestão integrada de nutrientes é uma forma promissora de evitar a escassez de nutrientes nas plantas devido à relação positiva entre a biodisponibilidade de nutrientes e o maior interesse econômico na sua aplicação, por meio de corretivos orgânicos e aplicação microbiana. Para examinar como o composto, o carvão e o rizóbio, influenciam o desenvolvimento do milho, foi montada uma experiência num recipiente. Além das quantidades adequadas de azoto, fósforo e potássio, o solo nos vasos atribuídos foi tratado com 50 ml de rizóbio, 5 toneladas de composto e 2,5 toneladas de biocarvão antes de as sementes de milho serem plantadas. Um total de 9 tratamentos (com 3 repetições cada) foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado para este experimento. Vários dados agronômicos, químicos e fisiológicos foram medidos e registrados após a colheita da cultura, 110 dias após a semeadura. Os resultados mostraram que quando biochar, composto e rizóbio foram aplicados juntos, a biomassa fresca da raiz aumentou 43,4%, a biomassa seca da raiz aumentou 38,3% e o comprimento da parte aérea aumentou 61,7%, em comparação com o tratamento controle. O conteúdo de clorofila (41,3% maior), a taxa fotossintética (58,5% maior), a taxa de transpiração (64,4% maior), o rendimento quântico (32,6% maior) e a condutividade estomática (25,3% maior) foram todos significativamente melhorados em comparação com o controle. Os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio no solo também melhoraram com este tratamento em comparação com o controle. O uso combinado de biocarvão, composto e rizóbio foi mais bem sucedido do que qualquer um dos componentes utilizados individualmente no aumento da produtividade do milho. Com base nas descobertas do nosso estudo, a integração de rizóbio, biocarvão e composto num tratamento unificado mostrou uma melhoria substancial tanto no crescimento como no rendimento do milho.